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terça-feira, 19 de maio de 2009

"De Repente, Califórnia" estréia nos cinemas brasileiros em junho

O deliciado filme "De Repente, Califórnia" (Shelter) tem data para estrear nos cinemas brasileiros: 5 de junho. No filme, dois jovens surfistas gays se apaixonam de forma comovente, fazendo suas vidas _e das pessoas próximas_ mudarem radicalmente.

"De repente, Califórnia" foi eleito pelo público como Melhor Filme no Festival Mix Brasil 2007, além de ter arrebatado o Prêmio Especial para Diretor Estreante no Festival Internacional de Cinema Gay & Lésbico da Filadélfia. "O filme é feito por e para quem tem um grande coração. E nossa intenção, ao trazê-lo para o Brasil, é apresentar ao público uma obra premiada no exterior e, sim, com temática gay, mas que faz qualquer espectador se apaixonar", relata Suzy Capó, diretora do Festival MixBrasil e fundadora do novo selo de distruição, o Filmes do Mix, que inicia suas atividades no Brasil com este filme.

O filme retrata a trajetória do jovem Zach (Trevor Wright) que foi obrigado a abandonar seus sonhos de estudar numa escola de artes para poder ajudar sua família. Ele passa os dias trabalhando em uma lanchonete, sem perspectivas, e dando suporte à sua irmã Jeanne (Tina Holmes) - cujas prioridades são outras que não a família - a cuidar de seu filho, Cody (Jackson Wurth).

Zach arrisca o escapismo quando surfa, anda de skate ou pratica a arte do estêncil pelas ruas da cidade, seu principal talento que o faz manter o desejo pela formação em artes. Seu melhor amigo, Gabe (Ross Thomas), que mora na parte rica de Malibu, é quem compartilha desses momentos típicos do frescor da juventude e que são raros a Zach.

Quando o escritor Shaun (Brad Rowe), o irmão mais velho de Gabe, retorna a Malibu para uma temporada em busca da cura pelo seu desbloqueio criativo, ele logo se interessa pelos talentos de Zach, além de relembrar a infância juntos. É neste ponto que uma amizade casual motivada pelo surf se transforma em uma verdadeira e íntima relação a dois. Zach, ainda desconfortável com a novidade e separado de sua então namorada Tori (Katie Walder), se apaixona perdidamente por Shaun e inicia o exercício de aprender a equilibrar seus desejos com sua responsabilidade familiar e, por que não, consigo mesmo.

Além da ligação que Zach tem com seu sobrinho, principalmente pela ausência da imagem paterna e pelo desapego da mãe, Shaun também desenvolve um forte vínculo com a criança. À medida que o tempo avança, uma série de novos problemas surge. Zach trava uma disputa pela sua real identidade, pela família e, sobretudo pelo que realmente importa em sua vida, numa atitude menos altruísta.

Estréia em São Paulo: 5 de junho de 2009

Espaço Unibanco de Cinema - São Paulo
Endereço: R. Augusta, 1470/1475 - Cerqueira César
Telefone: (11) 3288-6780/ 3287-5590

Frei Caneca Unibanco Arteplex
Endereço: R. Frei Caneca, 569, 3º piso - Cerqueira César
Telefone: (11) 3472-2365Estréia em Belo Horizonte, Porto Alegre e Rio de Janeiro: 19 de junho

Usina Unibanco de Cinema de Belo Horizonte
Endereço: Rua Aimorés, 2424, Santo Agostinho
Telefone: (31) 3337-5566

Unibanco Arteplex Porto Alegre - Shopping Bourbon Country
Rua Túlio de Rose, 80, 2º piso, Passo da Areia
Telefone: (51) 3299-0624

Unibanco Arteplex Rio de Janeiro
Rua Praia de Botafogo, 316 - Botafogo - Zona Sul
Telefone: (21)2559-8750

2 comentários:

Anônimo disse...

Realmente o filme é delicado, tenta expor seus argumentos de uma forma gradativa. Tanto que chega em SP em salas voltadas ao público LGBT mas não só!

No site Omelete, uma crítica de Érico Borgo classifica mal um filme que que merece muito mais.

Quando Érico diz que a fotografia (Belíssima, eu diria) é caprichada mas isso era esperado, a critica não é pertinente, nem ética.
Esforçou-se para desmerecer até o que tinha elogiado. Lendo toda sua crítica a gente percebe que ele deve ter problema com o tema principal do filme, suponho.

O filme trata um tema polêmico que os menos tapados percebem: a "adoção" ou tutela por homossexuais.

Ainda faz um contraponto entre a relação instável hetero da irmã e a romântica homo. Esta ação positiva, mostra que é preciso quebrar tabus.

Eu já assisti em 2008, mesmo. Gostei muito!

Ps. Não gosto de ovo.

Anônimo disse...

Já assisti é dez, legal que não tem aquelas pornografias que sempre tem em filmes gay, mostra a realidade e conflitos quando se descobre que é gay e está apaixonado por outro homem

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