O nome dele não é nada fácil de ser pronunciado pelo público brasileiro. Talvez seja essa a barreira para Matthew McConaughey ainda não ter se tornado tão popular quanto um Brad Pitt. Porque em termos de estética, ele faz tanto sucesso com as mulheres quanto o galã de ''Entrevista com Vampiro''.
Filho de uma professora escolar, o texano Matthew sempre quis trabalhar no cinema... mas como diretor. Essa era a sua meta ao se formar na Universidade de Austin. Ele já tinha este sonho desde que era criança, quando vivia com a sua família na Austrália. O misto do carregado sotaque texano e do acento australiano confeccionaram sua peculiar maneira de falar.
Em 1992, ele conseguiu dirigir o primeiro de seus dois filmes. Foi ''Chicano Chariots''. Mas no ano seguinte, assediado por agentes que viam nele um galã de grande potencial, iniciou o que seria uma fecunda carreira como ator, com mais de 25 atuações cinematográficas. Começou pequeno no papel de Guy, em ''Namorado Gelado, Coração Quente'', comédia que abusa das picardias estudantis e do sobrenatural.
Seguiram-se vários filmes menores, mas foi ''Somente Elas'', em 1995, que o colocou em realce. Hollywod resolveu encará-lo como ator para papéis principais. E em ''Tempo de Matar'', drama racial dirigido por Joel Schumacher, reafirmou o seu carisma e provou ser um ótimo intérprete para papéis fortes. O seu trabalho lhe valeu um prêmio da MTV.
Nesse filme, ele contracenou com Sandra Bullock e um suposto romance entre os dois logo ganhou as manchetes dos tablóides. A mídia voltaria a persegui-lo e a invadir sua vida pessoal durante seu breve namoro comAshley Judd e durante um incidente, em 1999, quando ele foi detido pela polícia por oferecer resistência às autoridades, que suspeitavam que ele transportava drogas.
''Tempo de Matar'' recebeu críticas variadas, mas serviu como passaporte de McConaughay para o primeiro time de estrelas em Hollywood. Em 1997, trabalhou com dois ótimos diretores: Steven Spielberg, em ''Amistad'', e Robert Zemeckis, em ''Contato''. Pelo drama de Spielberg, o ator recebeu seu primeiro cheque de sete dígitos: US$ 1 milhão.
E olha que por muito pouco ele também não estrelou outro blickbuster no mesmo ano: ele era a primeira escolha de James Cameron para o papel de Jack Dawson em ''Titanic'', que acabou indo para Leonardo Di Caprio.
Desde então ele nunca mais parou, mas nunca se firmou como uma figura conhecida do grande público. Fez um carismático assaltante de bancos no Velho Oeste em ''Newton Boys - Irmãos Fora-da-Lei'', do diretor Richard Linklater e chamou a atenção na comédia ''Ed TV'', que satirizava a mania dos reality shows.
Tentou a sorte nos filmes de ação com ''U-571 - A Batalha do Atlântico'', de Jonathan Mostow, no qual intepretava o capitão de um submarino durante a Segunda Guerra Mundial. Como tornou-se costumeiro em sua carreira, o filme foi elogiado pela crítica mas passou despaercebido pelo público.
O salário do bonitão, porém, continuava crescendo, e em ''O Casamento dos Meus Sonhos'' recebeu US$ 5 milhões. McConaughey fazia o interesse romântico de Jennifer Lopez, que ajudava a organizar seu matrimônio com outra mulher. No mesmo ano, achou espaço na agenda para filmar o suspense ''A Mão do Diabo'' e o drama ''13 Conversations About One Thing''.
Em 2002, McConaughey conseguiu seu mais ambicioso papel até hoje, o militar americano que ajuda Christian Bale a combater dragões que dominaram o mundo em ''Reino de Fogo''. Apesar da baixa bilheteria do filme, McConaughey já tem mais dois projetos engatilhados: ''Tiptoes'' e ''How to Lose a Guy in 10 Days'', ambos previstos para estrear em 2003.
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sexta-feira, 2 de maio de 2008
Matthew McConaughey
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